Derivando a integral da loucura humana,
cheguei a certas constantes ilusórias.
Delineando o que se diz que é certo
ou o que é errado,
fui na raiz da questão
Devaneando cheguei ao teorema,
e conclui a hipótese,
somos todos terráqueos!
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
O Circo
Armaram o circo,
a bailarina dançou para mim,
e se foi no vento...
E eu fiquei no picadeiro,
todos me acharam um palhaço,
por tantas situações bizarras que me meti,
mas não tiraram meu chão,
voei pra cá e pra lá
como um trapezista habilidoso,
e no final, fiz malabarismo com fogo.
a bailarina dançou para mim,
e se foi no vento...
E eu fiquei no picadeiro,
todos me acharam um palhaço,
por tantas situações bizarras que me meti,
mas não tiraram meu chão,
voei pra cá e pra lá
como um trapezista habilidoso,
e no final, fiz malabarismo com fogo.
Oiteiro
Na estrada da vida,
na subida da colina,
ao longe perscrutei tua silhueta,
vinha suave como a brisa do sudeste.
Chegastes perto de mim
e meu ser não soube se exprimir
ante aquela beleza que me foi imposta
aos olhos e ao âmago do coração.
na subida da colina,
ao longe perscrutei tua silhueta,
vinha suave como a brisa do sudeste.
Chegastes perto de mim
e meu ser não soube se exprimir
ante aquela beleza que me foi imposta
aos olhos e ao âmago do coração.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Quiróptero
Pensamentos são dissolvidos no ar da madrugada
ou escritos entre "tags" de HTML.
A noite é minha, a noite é tua, a noite é nossa!
Queria agora voar, como voam
os morcegos procurando néctar, insetos, frutas ou mesmo sangue.
A beleza da tua plenitude infernal ou será angelical?
Me atrai como o sangue atrai o vampiro.
Escuto uma música de Zeca Baleiro,
leio um poema de Fernando Pessoa,
converso com pessoas em meu espanhol ruim.
Olho pela janela a rua vazia,
no entanto ao contrário dela,
estou repleto de sentimentos,
muitos destes ambíguos,
como amor e ódio,
que já disse outra vez,
que estes fundem-se e confundem-se.
ou escritos entre "tags" de HTML.
A noite é minha, a noite é tua, a noite é nossa!
Queria agora voar, como voam
os morcegos procurando néctar, insetos, frutas ou mesmo sangue.
A beleza da tua plenitude infernal ou será angelical?
Me atrai como o sangue atrai o vampiro.
Escuto uma música de Zeca Baleiro,
leio um poema de Fernando Pessoa,
converso com pessoas em meu espanhol ruim.
Olho pela janela a rua vazia,
no entanto ao contrário dela,
estou repleto de sentimentos,
muitos destes ambíguos,
como amor e ódio,
que já disse outra vez,
que estes fundem-se e confundem-se.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Cair e erguer-se
Quando caí do parapeito:
Me vi como um búfalo velho,
caçado por leoas famintas.
Me senti como um camelo
sedento na aridez do Gobi.
Me percebi como que cercado
por hienas sanguinárias.
Era minha vida que despencava
em virtude de seguir minhas vontades autodestrutivas,
da busca do prazer imediato e a minha mesquinhez sórdida.
E fui fundo no abismo
e lá embaixo ainda cai em um rio de águas pútridas.
E tentava seguir este rio,
mas já sentia a força de Tanathos.
E pouco a pouco me afogava,
naquele rio que desaguava no mar da morte.
E neste ínterim já não mais vivia,
Sobrevivia e era arrastado pela corrente como um cão morto.
Mas uma mão me puxou destas águas putrefatas,
no entanto, tão acostumado a amar a morte.
recusei esta ajuda.
Mas a força insistiu e sai daquele rio,
o que foi doloroso e penoso,
assim como também a escalada do abismo.
Mas isso trouxe sabedoria e valores.
Hoje caminho pelas planícies da vida.
Entre belas flores e pungentes espinhos,
mas é sentindo o aroma delas e me furando,
que vou dia a dia crescendo e me superando.
Me vi como um búfalo velho,
caçado por leoas famintas.
Me senti como um camelo
sedento na aridez do Gobi.
Me percebi como que cercado
por hienas sanguinárias.
Era minha vida que despencava
em virtude de seguir minhas vontades autodestrutivas,
da busca do prazer imediato e a minha mesquinhez sórdida.
E fui fundo no abismo
e lá embaixo ainda cai em um rio de águas pútridas.
E tentava seguir este rio,
mas já sentia a força de Tanathos.
E pouco a pouco me afogava,
naquele rio que desaguava no mar da morte.
E neste ínterim já não mais vivia,
Sobrevivia e era arrastado pela corrente como um cão morto.
Mas uma mão me puxou destas águas putrefatas,
no entanto, tão acostumado a amar a morte.
recusei esta ajuda.
Mas a força insistiu e sai daquele rio,
o que foi doloroso e penoso,
assim como também a escalada do abismo.
Mas isso trouxe sabedoria e valores.
Hoje caminho pelas planícies da vida.
Entre belas flores e pungentes espinhos,
mas é sentindo o aroma delas e me furando,
que vou dia a dia crescendo e me superando.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Suave Vento Nordeste
O vento nordeste sopra intenso,
balança as frondes dos coqueiros,
faz o mar ondular
e teus cabelos esvoaçarem.
Suavemente meus lábios tocam os seus.
Nossos corpos se tocam,
nos enlaçamos forte,
como as lianas nas grandes árvores da mata.
E nas cores do crepúsculo,
na beira do mar,
que vem molhar nossos pés,
sorrio para ti,
olhos nos olhos,
e da minha boca saem palavras verdadeiras
e com o coração pulsando,
Te digo: te amo!
balança as frondes dos coqueiros,
faz o mar ondular
e teus cabelos esvoaçarem.
Suavemente meus lábios tocam os seus.
Nossos corpos se tocam,
nos enlaçamos forte,
como as lianas nas grandes árvores da mata.
E nas cores do crepúsculo,
na beira do mar,
que vem molhar nossos pés,
sorrio para ti,
olhos nos olhos,
e da minha boca saem palavras verdadeiras
e com o coração pulsando,
Te digo: te amo!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
O Novo
E vou procurar o novo, Ousar o além de apenas viver, Vou criar o amanhecer e os luares para nos amarmos, Quero a água limpa do rio para nos banharmos quando estivermos cansados, Quero ver o arrebol te deixando incandescente e cada vez mais bela, Quero que as correntes marinhas nos levem ao Reino de Posseidom e conhecermos os mistérios do mar, Quero caminhar ao teu redor admirando as flores que se abrem esperando teu sorriso e as vezes irmos a Vênus com os pés fincados na terra.
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