De repente me vi só
vagando por essa estrada
de asfalto áspero e tórrido,
o ar seco, poluído, me sufoca.
Ninguém para me dar a mão,
ninguém para falar,
ninguém para me dar água,
ninguém sorri para mim.
Grito alto, choro.
Mas apenas os arbustos retorcidos
me olham, e ficam lá estáticos.
E sigo caminhando na estrada vazia...
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